Época do prazer, família, sobrevivência, possibilidades de paixões, responsabilidade familiar, população atraente, crianças, disciplina, liberdade sexual, cenários antigos, planejar a família, coelhos
Aborto, infanticídio, feminismo, liberação das mulheres, paternidade responsável, família responsável, Freakonomics, violência nos EUA, tradições criminosas, colehos e seres humanos, Joe Biden, ODS
A desestatização do casamento O casamento formal no ambiente de Estado é uma tentativa canhestra de imitação das uniões religiosas. É até cômico ver e ouvir Juízes de Paz dando sermões e criando encenações. As cerimônias de casamento estão deixando de ser o que deveriam ser para se transformarem em espetáculos de mau gosto, entre muitas coisas transformando os convidados em “extras” de filmes sobre cerimônias luxuosas e simplórias. No Brasil, um país gigantesco, multicultural e sem unidade além da língua e algumas coisas mais (?) a imposição de cerimônias e contratos é algo até ridículo, não deixando de ser natural o desprezo por leis feitas em ambientes distantes do povo. A maior liberdade e a acessibilidade a sistemas de informação e lazer facilitam a dispersão de conceitos e certezas. A insistência em padrões do milênio passado vai se tornando ineficaz. Nossa sociedade emergente mergulha na frivolidade e em teatrinhos do ridículo (GIKOVATE, 2014) . É gratificante de...